Gosta de Inovação?
|
|
![]() Leia a matéria da revista Época Negócios na íntegra, abaixo: "Grandes empresas vêm usando ferramentas variadas para tentar forçar soluções a avançar pelo funil da inovação. Agora, surge o caçador de startups, cuja missão é encontrar pequenas empresas que resolvam o problema de quem o contratou. É o caso de Alexandre Gera, da Geravalor. “O cliente conta seu desafio. Com o diagnóstico, vasculhamos um banco de dados com nomes de startups e suas especialidades. Daí, saem algumas opções”, diz. Os caçador vai às candidatas para analisá-las e propõe ao cliente as que considera mais aptas. A Ankari, fornecedora de sistemas de gestão de comércio exterior, precisava de uma ferramenta que facilitasse o rastreamento das cargas de clientes como Fujifilm e Bridgestone. “O status de uma importação muda até 18 vezes no percurso. Imagine acompanhar milhares de cargas”, diz Luis Carlos Kaluf, sócio da Ankari. Das três startups recomendadas pela Geravalor, a LogComex ganhou o contrato — e criou uma ferramenta de rastreamento integrada ao software de gestão dos clientes da Ankari. “Havíamos pesquisado por conta própria, sem encontrar nada. Depois que nos apresentaram a LogComex, fechamos com eles em menos de cinco dias”, diz Kaluf." Essa matéria faz parte da edição impressa de fevereiro de 2019. Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2019/02/surge-o-cacador-de-startups-capazes-de-resolver-os-desafios-de-inovacao-nas-grandes-empresas.html
0 Comentários
![]() É um termo usado para designar empresas coligadas, sejam elas do mesmo grupo, filiais ou parceiros comerciais, que trabalham como divisões independentes, focadas em inovação aberta, ou como é chamada no mundo todo, de open innovation. A expressão inovação aberta está relacionada com a forma com que startups e fomentadores de novos negócios se relacionam entre si e com o mercado, porque tem a finalidade de trocarem a maior quantidade de informações possíveis com todos os envolvidos, para mapearem e executarem negócios inovadores. Em um paralelo de interpretação é como se elas trabalhassem sem muros, justamente para facilitar o fluxo de conhecimento, e o que é o contrário dos famosos departamentos de Pesquisa & Desenvolvimento das corporações, onde os novos produtos são tratados como segredos de estado, muito antes de serem testados com seu público final. Como os consumidores e mercados mudam cada vez mais rápido, demorar para testar um novo produto, uma nova melhoria ou até mesmo para inovar seu portfólio de alguma maneira é um passo muito arriscado para as empresas, então existem duas saídas: inovar dentro de casa ou procurar um parceiro fora. Muitas vezes esse pensamento era dividido entre criar uma área ou um projeto de open innovation na própria companhia ou comprar startups no mercado, porém somente isso já não é mais suficiente para as corporações manterem as lideranças dos seus segmentos. Executivos dedicados para processos de inovação aberta, são consumidos por atividades diárias que roubam o tempo para os projetos inovadores saírem do papel, e é aí que os Braços de Inovação entram em cena. As estruturas corporativas e suas engrenagens do dia a dia, diminuem muitas vezes, as chances dessas organizações agirem "fora da caixa". Usamos o verbo agir de forma proposital, porque muitos executivos já pensam fora da caixa, mas realmente colocar em prática não é uma das tarefas mais fáceis, incluindo todos os desafios conhecidos do mercado. O Braço de Inovação é um serviço que pode ser conectado de forma imediata nas empresas, gerando resultados instantâneos, porque usa todo o processo de inovação que é natural das consultorias especializadas para funcionar ativamente nos negócios de quem contrata esse tipo de parceria comercial, o que também protege a corporação de eventuais dores de cabeça com custos CLT, criação e desenvolvimento de novas áreas, além de entregar experiência real sobre o ecossistema de inovação aberta, aliando rapidez, baixo custo e conhecimento sólido sobre as regras de negócios e como startups conectam-se com as grandes empresas. A GERAVALOR é uma consultoria online especializada em open innovation e oferece uma solução inédita de Braço de Inovação, justamente porque atende às necessidades e os temas citados nesse artigo. ![]() Enquanto muitas empresas postam selfies sobre suas reuniões de planejamento para 2019, nós da GERAVALOR, que sempre gostamos de colocar inovações em prática, tomamos a decisão de escrever uma carta aberta contando apenas três grandes novidades que vamos entregar para os nossos clientes e parceiros no ano que vem. Nossa fama de quem vende e entrega, algumas vezes mais do que o escopo contratado, nos dá tranquilidade e embasamento para compartilharmos com todos alguns dos nossos objetivos em 2019, assim levamos ainda mais inovação, negócios e uma visão mais humana sobre esse contexto todo e o futuro das empresas e das pessoas. A primeira novidade é um inédito cluster de soluções de comércio exterior - de startups da nossa base do radar de startups - que resolvem problemas reais de importadores, exportadores e intervenientes do ecossistema. Imaginem reduzir o frete em 10% e ainda ter o tão sonhado tracking online e realtime das suas mercadorias, acoplado em um poderoso sistema de business intelligence? São essas e outras soluções inéditas que serão comercializadas em parceria com essas empresas inovadoras. Outro tema inovador que levaremos para o mercado é o nosso primeiro evento, que será focado no lado humano das relações que inovam ou querem se organizar para esse futuro que praticamente já chegou, incluindo como todos nós podemos nos preparar na prática para relacionamentos tradicionais e híbridos, entre as máquinas e as pessoas. Nós e nossos parceiros apresentaremos informações e técnicas que ajudarão todos a enfrentarem esse desafio, passando por temas como tendências desse contexto para o futuro com a maior palestrante futurista do Brasil; comunicação não violenta (CNV) com uma psicóloga e acadêmica especializada no tema e com grande experiência nesse foco em grandes empresas; e por último como executivos e empreendedores podem usar todo esse repertório fantástico para se relacionarem com a mídia, jornais e assessorias de imprensa, com a presidente e fundadora de uma famosa agência do segmento de tecnologia. E para fechar nossa lista de três compromissos para 2019, também tínhamos que encaixar algo de open innovation, afinal nós somos feitos de pessoas e tecnologias e vamos entregar um inédito tracking online de conexão entre grandes empresas ou investidores que acessarem a nossa plataforma do radar de startups. Com isso e muito mais, nós da GERAVALOR queremos apoiar as companhias em seus negócios e desafios no ano que vem, assim como fazemos desde que fundamos a empresa, e agora agradecendo pelo ano de 2018, que mesmo com a crise toda, conseguimos gerar resultados positivos e importantes para nossos clientes, conectando muitas startups com corporações e investidores, além dos projetos de open innovation e business assessment que desenvolvemos para nossos clientes. Então, que venha 2019! Contem com os nossos especialistas e as nossas tecnologias para tornarem o ano que vem ainda mais competitivo para seus negócios e objetivos. Um feliz natal e um 2019 excelente para todos :-) Um abraço e um beijo do nosso time! ![]() Nós não somos o Nostradamus ou a Mãe Dináh, mas considerando os fatos de 2018, conseguimos prever ou apontar algumas tendências para o ano novo que começa daqui praticamente duas semanas. Dentre essas tendências podemos dividi-las em socioeconômicas e de open innovation ou inovação aberta, que são os negócios e tecnologias disruptivas, como as startups fazem. Parece fácil prever que a onda de disputas políticas nacionais e internacionais, e suas barreiras protecionistas e novos acordos comerciais, irão alterar formas de se fazer negócios, rotas de distribuição de mercadorias, preços de produtos importados, lucros de produtos exportados, commodities e isso deve refletir nas gestões e softwares de apoio das companhias envolvidas em mercados globais. No Brasil, a eleição do novo presidente parece trazer algum fôlego para a economia, que passa por uma das piores crises das últimas décadas, e isso também poderá refletir no comex nacional, porém por outro lado, afirmamos que a instabilidade nesse segmento tende a continuar, já que temas como os inquéritos dos portos, e rumores sobre deixar os negócios com a China, que atualmente é o 2o maior parceiro comercial global brasileiro, apimentam ainda mais as novas leis, alteração de antigas, estudos de novas estratégias comerciais, mas principalmente deixam empresários e investidores com o pé atrás. Mesmo com os esforços do governo nos últimos anos para aprimorar o desembaraço aduaneiro, e a apuração de impostos e suas informações, o processo de comex brasileiro continua bastante complexo e essas turbulências trazem ainda mais dor de cabeça para operadores e gestores. Soluções como a dos players desenvolvedores de softwares de gestão como a Thomson Reuters, NSI, Ankari, E-IT, Sonda IT, entre tantos outros, são fundamentais, mas só elas já não são mais suficientes para os importadores, exportadores e intervenientes atingirem sua eficiência e rapidez máximas. Então uma das saídas mais recomendadas para diminuir essas oscilações, aproveitar o momento do mercado e aumentar ainda mais os negócios internacionais, é fazer o que muitas indústrias e grandes companhias já fazem, que é se render às mágicas das startups. Hoje em dia aqui no Brasil essas empresas inovadoras entregam serviços consistentes para apoiar e complementar as soluções das companhias em 2019. Como toda boa startup, elas resolvem problemas reais de forma simples e barata, e que os softwares de gestão tem dificuldade de resolver, como diminuir em até 10% os custos de frete, enquanto aumenta o compliance, ou um APP com rastreamento de mercadorias online que usa informações dos operadores logísticos, freight forwarder´s, despachantes aduaneiros, etc, para apurar os dados e apresentar relatórios e dashboards de business intelligence, apoiando decisões estratégicas. Vale ressaltar que players como a Thomson Reuters e a Ankari já fazem e preparam parcerias com startups desse segmento para fomentarem o mercado de open innovation, e também para complementarem suas soluções. Essas e outras novidades já estão ao alcance de quaisquer empresas que compram ou vendam mercadorias e serviços para fora do Brasil. Nós da GERAVALOR desenvolvemos a solução do Radar de startups justamente para facilitar o acesso dessas companhias a essas soluções inovadoras das startups. Ela é fácil e simples de ser utilizada e o pagamento é realizado apenas por cada startup conectada, tornando esse processo de open innovation barato e liberando o tempo dos executivos para realizarem outras atividades estratégicas. ![]() Normalmente no Brasil muitos executivos ou empreendedores dizem que é cada um por si e o governo contra todos, e em princípio essa afirmação é parcialmente verdadeira, porque não é cada um por si. Todos sabemos que ninguém faz nada sozinho. Isso é importante porque representa a força dos times nas empresas brasileiras, e quando eu penso nisso, sempre me lembro de um fato que ocorreu um pouco antes do governo colocar o NOVOEX no ar. Esse sistema substituiu o antigo SISCOMEX exportação cara preta em janeiro de 2011 e colocá-lo no ar com a pouca ajuda dos órgãos governamentais, só foi possível graças aos incríveis profissionais que tínhamos nos times. Algumas semanas antes do go live participamos de uma reunião na FIESP, e perguntamos porque o "novo" sistema não utilizaria tecnologias de ponta como o webservice para facilitar a troca de dados e os processos das empresas, e os representantes do Serpro e do MDIC nos disseram de forma clara: "vocês desenvolvedores de tecnologia não dizem por aí que sabem de tudo? construam seus robôs!", e foi o que fizemos. Passamos dias, noites e finais de semana desenvolvendo um robô que preenchesse a falha de processo que o governo parecia não estar nem aí. E foi numa segunda feira, depois de mais uma maratona de codificação no final de semana, que meu telefone (fixo, eu já ocupava a mesma mesa há 5 anos) tocou. Era um dos executivos do Serpro me ligando. Parecia algo do outro mundo, porque nunca, nunca mesmo, havíamos escutado uma história de um executivo do governo ligando para uma empresa desenvolvedora. O André Cecílio, que por sinal é um cara muito legal, me perguntou: "Gera, vocês ficaram testando o robô o final de semana todo, não foi?", eu disse "sim", e ele prontamente retrucou: "pede pro seu time dar logout depois da conexão, vocês estão derrubando o servidor do NOVOEX." Quando desliguei o telefone ainda pasmo, os meninos que faziam parte do time responsável por migrar esse software vieram me perguntar se estava tudo bem e também pediram desculpas por causa da situação e ficaram surpresos e caíram nos risos quando minha resposta foi simples e clara: "pessoal, guardem essa versão, ela vale ouro, porque passamos anos tentando falar com o Serpro e eles nem respondem, agora descobrimos um telefone vermelho lá!". Sublimar uma situação complexa com humor para o time, talvez tenha nos dado a maior lição sobre todo esse desafio, que foi a importância de manter o pessoal motivado em situações críticas para eles continuarem usando suas habilidades, conhecimentos e técnicas para criarem o aplicativo que seria um dos pontos altos de um dos primeiros softwares de gestão de comércio exterior que rodam integralmente dentro do ERP alemão SAP. Ah, o go-live ou também conhecido como "entrada em produção" desse projeto, foi um dos maiores sucessos do mercado, inclusive com matérias publicadas em grandes veículos junto com o nosso cliente piloto, que na época era a WEG, uma empresa genuinamente brasileira que também é uma das maiores fabricantes e exportadoras de motores elétricos e produtos de engenharia do mundo. foto: freepik.com ![]() A essa altura do campeonato, todo mundo já entendeu que só as empresas que se adaptam mais rápido é que sobreviverão, e isso tudo em um mundo que muda cada vez mais depressa cria um desafio que não é só acompanhar, mas principalmente fazer e estar sempre um passo na frente dos próprios concorrentes. Poderíamos dar centenas de exemplos, que vão desde as montadoras de carros que estão no Brasil há décadas, como FIAT, GM e VW, e perderam terreno para as asiáticas, até os modismos como as paleterias mexicanas ou o famoso slime, que domina 100% das crianças e pré adolescentes. Essas oportunidades momentâneas somem com a mesma velocidade que aparecem, e ainda não estamos nem falando dos movimentos que envolvem tecnologias, com grandes exemplos que transformaram o mercado brasileiro, como o Uber e a 99, que deram muita dor de cabeça para a antiga máfia dos taxistas, e a Netflix que simplesmente dizimou as locadoras de vídeos VHS dos bairros. A primeira lição que se aprende sobre esse cenário é que se os donos das locadoras ficassem de olho nas tecnologias, saberiam do fantasma Netflix se aproximando e deveriam ser rápidos para se adaptarem. Usando a linha de pensamento das startups, existe um termo importante que quase nunca é usado no Brasil, que é o blitzscaling. Ele está relacionado com a palavra blitz, de relâmpago em alemão e que lembram as blitz (surpresas) da polícia, mais o scaling, referente à escala de expansão dos negócios, e é usado para exemplificar empresas que têm o crescimento exponencial de forma rápida e consistente. Ou seja, daqui para a frente, não são só as startups que precisam crescer rapidamente, mas todas as empresas, já que mesmo as corporações tradicionais estão sujeitas a terem concorrentes fantasmas, e podem ver seus negócios diminuírem mais depressa do que cresceram, trazendo prejuízos e problemas para empreendedores, colaboradores, clientes e parceiros, além de sacudir o mercado. Uma saída muito utilizada no mercado, são as empresas que procuram apoio de consultorias especializadas para poderem mapear sua velocidade de crescimento atual, e também quais são as ações que precisam ser executadas para adequarem seu blitzscaling de acordo com o futuro do seu segmento comercial. Nós da consultoria GERAVALOR, temos planos específicos para cada empresa e segmento, e entregamos projetos executados com metodologias e tecnologias exclusivas e próprias, transformando negócios para a era 4.0, assim como fazem as startups :-) ![]() Nos últimos anos as revoluções que as startups trouxeram para os mercados é algo indiscutível, e uma das expressões mais conhecidas é a de indústria 4.0, que remete às revoluções industriais e comerciais que já tivemos até hoje. Para as operações de comércio exterior, também conhecida como comex, não é diferente. Se antes as importadoras, exportadoras e prestadores de serviços desse ecossistema, usavam softwares para apoiarem sua gestão, com a chegada das startups, muitas novidades aumentaram ainda mais a eficiência de quem vende ou compra produtos e serviços no mercado internacional. Essas inovações em tecnologias e negócios focadas no comércio exterior, logística, câmbio e supply chain, já ganharam um termo específico e que deixa claro seu objetivo, que é o de comex 4.0, ou seja, as startups chegaram nas importações, exportações, despachos aduaneiros, contratação de fretes e estão revolucionando a maneira como muitas indústrias contratam esses serviços, aumentando exponencialmente seus ganhos em todos os sentidos. Temas como redução do custo com todos os modais de fretes nacionais e internacionais, compliance, tracking online e realtime das mercadorias, blockchain para certificações e rastreamentos, internet das coisas com big data para os processos de despacho e desembaraço antecipados, já são realidade no mercado brasileiro. Outro assunto que domina as rodas de conversas dos executivos é a inteligência artificial para interpretação de regras de negócios, leis e até mesmo as melhores rotas para as mercadorias. Quem aí não conhece a Cargo X? O "Uber dos fretes rodoviários". Já os negócios B2C - que em uma tradução livre significa "business-to-consumer" ou "business-to-customer" - e são as negociações realizadas diretamente entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor final, também tem a sua vez, porque as startups de câmbio, para compra ou venda de moedas estrangeiras, criaram APPs e entregas a domicílio, levando conforto, praticidade, e bons preços para os clientes, mas principalmente muita dor de cabeça para as casas de câmbio tradicionais. As inovações no comex 4.0 são tantas que falamos acima apenas sobre negócios relacionados diretamente com o core business do ecossistema dos intervenientes do comércio internacional, mas se expandirmos nossa visão, conversaremos sobre startups que melhoraram a comunicação interna e com clientes usando chatbot´s, ou soluções para as áreas de back office, como RH, finanças e contabilidade. Outra confirmação desse movimento inovador, são as iniciativas de open innovation de grandes corporações, como a Thomson Reuters que recentemente lançou o inédito programa de aceleração de startups para os mercados Tributário, Fiscal e de Comércio Exterior, chamado de Accelarator Day for Taxtech e Comextech. Mais um exemplo é a MAERSK que se junto com a IBM para cocriarem uma solução de tracking de mercadorias usando blockchain. Muitas empresas que têm operações de importação, exportação, ou fazem parte do universo dos prestadores de serviços para esses segmentos, querem e precisam inovar para manterem seus negócios ativos para um futuro que já chegou, e quem for mais rápido têm mais chances de assumir a liderança do seu segmento, e é aí que nós entramos com nossa solução inédita do radar de startups. Nós temos em nosso banco de dados mais de 40 startups que podem revolucionar suas operações internacionais ou de seus clientes e parceiros, e como desenvolvemos nossas próprias tecnologias e metodologias, aliamos rapidez, assertividade, comodidade e baixo custo para conectar seus negócios com as melhores startups de comex 4.0 do Brasil :-) É simples, rápido e intuitivo. Basta clicarem aqui e digitarem ou anexarem seus desafios: https://www.radardestartups.com.br/lancadesafio.html ![]() Esse ano, nós da GERAVALOR tivemos o prazer de apresentarmos nossa solução de Radar de startups na Futurecom. Lá, conhecemos a jaUbra, que já foi chamada só de UBRA, "Uber de periferia" ou "Uber da Brasilândia", mas na verdade o nome original veio da expressão União da Brasilândia. Conversamos com o fundador da startup, o Alvimar da Silva, e o papo foi sobre sua trajetória, que começou como motorista da própria Uber e foi até virar empreendedor. Ele enxergou a oportunidade porque a Uber e a 99 não atendiam as periferias de São Paulo, e começou a startup usando seus contatos e amigos motoristas da própria região. Usava o whatsapp para receber pedidos e se comunicar com os carros, e anotava as corridas em um papel, contou ele. O negócio deu tão certo, que sua filha Aline, investiu a rescisão na empresa. Hoje a jaUbra têm 400 motoristas e uma frota de aproximadamente 60 carros. Desses, cerca de 20 trabalham apenas para Alvimar e os outros são compartilhados com os APPs mais famosos. Depois de todo esse sucesso, também ganharam apoio da organização Artemisia e lançaram um APP! Todo esse papo teve a participação do Alvimar, do Sérgio Avelleda - Chefe de Gabinete do prefeito Bruno Covas, do Caio Franco das bicicletas Yellow e com a moderação do fantástico Telmo Teramoto, que acumula o cargo de CMO da XMesh. E foi graças ao Telmo que fomos parar lá na Futurecom. Ele nos convidou para falarmos sobre o Radar de Startups, e como a nossa solução descobre, avalia e conecta startups de forma rápida, assertiva e com baixo custo. Explicamos como nossos crawlers (robôs rastreadores de informações na internet), descobrem startups e nos ajudam a apurar seus dados. Contamos sobre as tecnologias e metodologias que desenvolvemos para melhorar a curadoria das informações coletadas, já que descobrimos poucas e boas startups para as corporações não ficarem procurando agulha no palheiro! E melhor: fazemos uma parte do trabalho dos seus executivos, para eles focarem em outras atividades estratégicas. Falamos que hoje em dia, qualquer corporação que queira se conectar com startups terá que colocar pelo menos um executivo focado nisso, e se entendermos que ele precisa de no mínimo 3 meses para conhecer os desafios e procurar startups, estamos falando de quase R$60K, já que o salário de um executivo desses gira em torno de R$15K, mais os custos dos eventos, feiras, etc. Em contrapartida nós cobramos apenas R$450 por startup conectada! Também usamos nossa solução para o próprio evento, onde levamos 4 startups que estão na nossa base de dados, e lá elas apresentaram seus pitch´s, como a Doop que é um guia de promoções de produtos, bares, restaurantes, e também a RKSAM, que monitora o comportamento dos colaboradores em seus computadores. Assim, tivemos mais um parceiro-cliente satisfeito, fomentamos ainda mais os negócios das startups que estão na nossa base de dados e o ecossistema, e ainda, mostramos o valor da nossa solução :-) "Ficamos muito satisfeitos e agradecidos com a participação da GERAVALOR e de algumas startups do seu portfólio, no evento Futurenet, dentro do Futurecom". - Telmo Teramoto. * Esse artigo foi escrito por: Alexandre Gera, João Neto e Matheus Camara. Assistam a entrevista do nosso sócio gestor na TV da Futurecom: https://www.youtube.com/watch?v=mWur49vVd8s ![]() Na 2a quinzena de agosto de 2018, nós da consultoria GERAVALOR e o novíssimo coworking IGLOO, firmamos uma parceria para fortalecer e fomentar ainda mais o mercado de startups e inovação do Brasil. Durante um período de 3 até 6 meses, o novo coworking que é localizado dentro do CENESP - o Centro Empresarial de São Paulo, na Zona Sul, perto do Morumbi e de Santo Amaro, irá adotar a tecnologia de Radar de startups, desenvolvida pela GERAVALOR, e em contrapartida, a consultoria também receberá seus clientes, parceiros e amigos nesse local dedicado para a inovação aberta, empreendedorismo digital, empreendedorismo de impacto, startups, corporações, investidores, acadêmicos, e todos os que colaboram com o ecossistema brasileiro. O coworking que fica no CENESP é estratégico para as corporações que querem inovar rapidamente, principalmente para as que tem matriz ou filial no condomínio; ao mesmo tempo que também é fundamental para as startups, já que apoia e acelera ainda mais a conexão entre esses dois públicos, para eles continuarem escrevendo um novo capítulo no futuro dos negócios, das empresas e seus colaboradores. O espaço é acolhedor, divertido e inovador, e por ser "cool" é um deleite para os frequentadores do Centro Empresarial de São Paulo, que foi inaugurado em 1977 com 5 blocos (A, B, C, D e G). Já na década de 80, foram inaugurados os Blocos E (em 1984) e o Bloco F, em 1988, onde está instalado o IGLOO, reforçando o DNA inovador da região. Atualmente, existem mais de 50 empresas instaladas no condomínio. O shopping center ainda possui cerca de 48 lojas, 40 restaurantes e 9 agências bancárias. Vem conversar com a gente para conhecer nossa tecnologia e também visitar o mais novo espaço de inovação, o IGLOO! Assista ao vídeo que fizemos para explicar essa parceria clicando aqui: https://www.youtube.com/watch?v=iW6rmz5yS1k ![]() Iniciativa da GERAVALOR visa diminuir complexidade, tempo e custos que as empresas gastam para descobrir e fazer curadoria das startups. A consultoria especializada em inovação e business assessment GERAVALOR anunciou a criação do Radar de Startups, ferramenta que visa acelerar o movimento das corporações que buscam por startups que trazem inovação aberta e soluções que aumentam a eficiência de seus processos. A plataforma, disponibilizada no modelo como serviço SaaS (Software as a Service), visa ajudar as organizações a encontrarem as startups que tenham sinergia com suas operações. O modelo agrega inteligência de mercado em seus algoritmos para a descoberta, curadoria e conexão com as melhores startups de acordo com as necessidades de negócio de cada empresa, recomendando as iniciativas que possam acelerar a solução de ideias e dores das corporações de acordo com os seus objetivos de negócios. O serviço envolve a realização de um business assessment, que pode ser on-line, diretamente na plataforma, ou presencial, gerando um índice matemático que é usado pelo software para conectar com as startups que têm mais sinergia, criando a estrutura e o foco ideais para explorar a inovação aberta em cada segmento. Alexandre Gera, sócio-gestor da GERAVALOR, destaca que todos já entenderam que quem for mais rápido em seus processos inovadores, assumirá a liderança do seu setor. “Porém, a grande quantidade de eventos e informações aumentam a dificuldade e o tempo dos executivos para essa curadoria, e procurar startups no Google, por exemplo, é como querer encontrar agulha no palheiro”, comenta. Captura de startups As startups conectadas pela plataforma são captadas por meio de robôs que rastreiam a internet e, após uma curadoria feita pela equipe da GERAVALOR, as empresas são classificadas de acordo com o perfil e entram para o Radar, ficando disponíveis para serem acessadas. Pelo lado das corporações interessadas pelo serviço, após o mapeamento de suas necessidades e desafios, é realizada uma ativação no sistema em que as ideias e dores são parametrizadas para a tecnologia desenvolvida pela consultoria descobrir quais são as startups mais adequadas para resolverem os desafios. Gera comenta que o software não substitui eventos, cursos e programas de fomentação. “Ele é uma ferramenta de apoio e aceleração para todo o processo, fazendo executivos ganharem tempo e assertividade na escolha de poucas e boas empresas inovadoras. Também apoiamos a conexão com os empreendedores até gerar resultados positivos para as organizações”, explica. Na prática A plataforma já conquistou seus primeiros clientes, entre eles a Ankari, desenvolvedora de soluções para o comércio exterior integrado ao SAP. > Clique aqui e agende sua DEMO < Artigo publicado originalmente em: https://computerworld.com.br/2018/08/09/consultoria-cria-plataforma-para-conexoes-entre-startups-e-corporacoes/ |
Sobre nósSomos apaixonados por negócios, inovação e tecnologia desde os anos 80! Histórico
Fevereiro 2019
|